Densitometria óssea: Um exame de grande importância para prolongar a vida

26/07/2019

A Densitometria Óssea estabeleceu-se como o método mais moderno e aprimorado para se medir a densidade mineral óssea e comparado com padrões para idade e sexo. Essa é condição indispensável para o diagnóstico e tratamento da osteopenia e osteoporose e de outras possíveis doenças que possam atingir os ossos.

A osteoporose é uma doença nos ossos nos quais ocorre a deficiência de cálcio. Este mineral é importante para manter o osso firme, sem poros e protegê-lo de quebrar. Com a idade este cálcio nos ossos vai diminuindo e é preciso ficar atento a isto.

A densidade do "osso" pode reduzir-se até atingir valores que são insuficientes para manter a sua resistência à fratura. Quando isso acontece, isto é, quando a resistência do osso se reduz (por diminuir a densidade óssea e por se degradar a microarquitetura do osso) o suficiente para poder ocorrer fraturas de fragilidade (isto é, fraturas que acontecem como resultado de traumatismos que não provocariam fraturas em ossos normais) então existe osteoporose.

Consegue-se diagnosticar a osteopenia que é um estágio precoce da osteoporose onde há queda nos níveis de cálcio e este é chave na prevenção da osteoporose. Por isso é importante a realização preventiva da densitometria óssea.

A alimentação é fundamental para prevenir e melhorar a doença. É importante saber que para ter um osso saudável é preciso ingerir não somente cálcio, mas sim zinco, magnésio, manganês, vitamina C, vitamina K, potássio. A variação na alimentação é fundamental. Fazer exercícios físicos como a musculação fortalece os músculos e protege os ossos contra quebras. É uma dica importante para quem quer prevenir ou melhorar as dores.

A osteoporose e as fraturas são mais frequentes no sexo feminino numa proporção de três mulheres por cada homem. Esta realidade deve-se a vários fatores. Por um lado, o pico da massa óssea é menor na mulher que no homem. Por outro, as mulheres perdem mais "osso" que os homens, sobretudo após a menopausa e, além disso, as mulheres vivem, em média, mais oito anos que os homens, pelo que perdem "osso" durante mais tempo.

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